quarta-feira, 19 de outubro de 2016

OBITO ANA KARINA MARTINS

Minha sobrinha ANA KARINA MARTINS faleceu em 04 de maio de 2015, vítima de um trágico acidente envolvendo sua Moto Bis e um caminhão, na rua Pedro Zimmermann, em Blumenau. Deixou duas filhas, Maria e Yasmim Martins de Abreu. Ela sempre será lembrada pelo seu espírito de criança, divertida, brincalhona, vaidosa, otimista. Sempre tinha um sorriso para nos presentear.
Sentiremos sua falta, sempre.

OBITO DE RONALDO MARTINS

Meu irmão era um cara diferente. Não curtia padrões, era do contra, era da paz. Viveu seus 51 anos da maneira que quis e tentou de sua forma criar uma família feliz, que apreciasse boa musica, bons filmes, acampamentos, passeios de moto. Espírito livre, detestava trabalhar em locais fechados, onde não pudesse estar em contato com as pessoas e a natureza. Um homem simples, um homem de riso farto.

Saudades de você, cara.

quarta-feira, 3 de abril de 2013



NO DIA MUNDIAL DA SAÚDE, PUBLICITÁRIO VAI
PEDALAR 100 KM DE COSTAS CONTRA O CANCER

Blumenau- A cidade de Blumenau vai comemorar o Dia Mundial da Saúde (07 de abril) e o Dia Internacional de Luta contra o Câncer (08 de abril) com uma ação inédita. O publicitário Valério Alves cumprirá a segunda fase do seu projeto na busca de quebra de recorde do Guinness Book e irá pedalar 100km de costas (categoria biking backwards) no próximo domingo, dia 07 de abril. O publicitário concluiu com êxito a primeira etapa em novembro de 2012, quando completou 45,9km pedalando de costas durante o 6º Desafio Marcio May de Ciclismo em Rio do Sul.
O objetivo do publicitário é completar 100 km pedalando de costas, sentado sobre o guidão da bike, em Blumenau, dia 07 de abril no Parque Ramiro Ruediger (serão em torno de 250 voltas na pista de 400 metros). Depois disto pretende realizar outros trajetos ajustados com apoiadores e patrocinadores (130, 150, 170km) até tentar quebrar o recorde, em abril de 2014 que pertence a um americano que pedalou 180 quilômetros, por 24 horas, no Disney Word Complex, em 2004.
Para Alves, realizar este desafio de quebra de recorde é algo que o acompanha desde os 12 anos. Hoje, com 41 anos, acumula experiências como corredor dos Jogos Abertos, da São Silvestre e diversas maratonas e corridas de rua. Para estimular a prática do esporte, hábitos saudáveis e superação de desafios em qualquer fase da vida é que escolheu o Dia Mundial da Saúde (07 de abril) e o Dia Internacional da Luta Contra o Câncer (08 de abril) como datas significativas para realizar a segunda fase do projeto.
A equipe que acompanha o publicitário prevê que ele consiga pedalar os 100 quilômetros no dia 07 de abril, entre cinco e seis horas ininterruptas de atividade. Para conseguir este feito, Valério treina diariamente nas ruas e no Parque Ramiro Ruediger, em Blumenau – corre, pedala de frente e de costas, com o intuito de estar preparado física e psicologicamente para os 100km.
O Projeto PEDALA VALÉRIO já conta com uma série de apoios de empresas e instituições. Nesta etapa foi firmada parceria social com a ABLUCAN- Associação Blumenauense na Luta Contra o Câncer, pela passagem do Dia Internacional na Luta Contra o Câncer (08 de abril) e com o Instituto Ame Suas Rugas, pela passagem do Dia Mundial da Saúde (07 de abril), entidades sem fins lucrativos que receberão parte da renda das vendas das camisetas do PEDALA VALÉRIO e de livros sobre saúde e envelhecimento, disponíveis no dia da prova no Parque Ramiro Ruediger.
O Projeto necessita de patrocínios para que o publicitário tenha êxito ao tentar a quebrar do recorde mundial, já que envolve despesas com equipe, local da prova, contratação dos técnicos do Guinness, entre outras despesas.
Acesse o novo site e conheça mais detalhes (vídeos, entrevistas e detalhamento): WWW.peladavalerio.com

PARCERIAS SOCIAIS
O Projeto Pedala Valério, na trajetória até a quebra de recorde do Guinness, sempre estará aliado à instituições sociais, pois não se trata apenas de um desafio pessoal do publicitário, mas também de apoiar boas iniciativas em prol da saúde, da longevidade, de ações que valorizem o uso de bicicletas, de energia limpa, por qualidade de vida nas cidades brasileiras.
A ABLUCAM- Associação Blumenauense na Luta contra o Câncer é uma organização não governamental fundada em 2007 e tem como objetivos participar  ativamente  do  dia  a dia  de  pessoas  no  tratamento  contra  o câncer. A entidade receberá parte da venda das camisetas do projeto, no dia 07 de abril.
O INSTITUTO AME SUAS RUGAS é também uma ONG criada em 2008, focada na promoção da saúde em busca do envelhecimento ativo, saudável e atua com palestras, cursos e publicação de livros voltados aos envelhecentes e pessoas idosas. A entidade disponibilizará suas últimas publicações [Ame suas Rugas pois há muito por viver (2008) e Ame todas as Suas Idades (2009)] no dia da prova e receberá parte da venda das camisetas do PEDALA VALÉRIO.

O que? Pedalar 100 km de costas na Luta Contra o Câncer e pela Saúde e Longevidade, rumo ao Guinness
Quando? Dia 07 de abril de 2013
Horário: Das 7 às 14 horas
Local: Parque Ramiro Ruediger, em Blumenau




quinta-feira, 29 de novembro de 2012

NÚMERO DE IDOSOS CRESCE 55% EM 10 ANOS E REPRESENTAM 12% DA POPULAÇÃO


Característica comum da população em países desenvolvidos, o Brasil começa a ver crescer "de forma acelerada" o número de idosos. Um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta quarta-feira, mostra que a quantidade de brasileiros com 60 anos ou mais cresceu 55% entre 2001 e 2011. Isso significa que a terceira idade passou de 15,5 para 23,5 milhões de pessoas em dez anos.
 
Com o crescimento, ainda segundo o levantamento do IBGE, os idosos passaram a representar cerca de 12% da população total do Brasil, que é de aproximadamente 195 milhões de pessoas. Antes, em 2001, o grupo das pessoas com 60 anos de idade ou mais era de 9% da população do País.
Este movimento da população brasileira fica ainda mais claro quando analisamos o índice de envelhecimento das pessoas no País. A taxa é medida por meio da razão entre o número de pessoas de 60 anos ou mais que existem para cada 100 pessoas com menos de 15 anos de idade. No mesmo período de dez anos, a taxa passou de 31,7 para 51,8. Isso significa que atualmente há aproximadamente um idoso para cada duas pessoas de menos de 15 anos.
De acordo com o estudo, o envelhecimento da população brasileira é reflexo, principalmente, da diminuição das taxas de fecundidade. Em 2011, a taxa de fecundidade total (que mede o número médio de filhos nascidos vivos que uma mulher teria ao fim do seu período reprodutivo) foi de 1,95 filho por mulher.

O índice brasileiro é bem parecido com a média mundial, que é de 48,2. Mas, para se ter uma ideia, a taxa de envelhecimento no Japão é de 283,6, ou quase três idosos para cada pessoa de até 15 anos.

Para fazer o levantamento, o IBGE utilizou os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) dos anos de 2001 e de 2011. Entre outros temas, o estudo intitulado "Síntese de Indicadores Sociais - Uma análise das condições de vida da população brasileira" traz detalhes sobre as características dos idosos brasileiros.

De acordo com a pesquisa, as mulheres idosas são maioria, assim como a população feminina em geral. Elas são 55,7% das pessoas com pelo menos 60 anos de idade, contra 44,3% de homens. Além disso, a maioria, aproximadamente 84%, vive em regiões urbanas do País, enquanto somente 15,9% estão em áreas rurais.

Outro dado é que, apesar da idade avançada, 63,7% dos idosos são pessoas de referência na família, ou seja, responsáveis pelas condições no domicílios. Fora esses, 14,4% dos idosos brasileiros vivem sozinhos, sem parentes, parceiros, filhos ou agregados. Além disso, 76,8% deste grupo recebe algum tipo de beneficio da previdência social.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI6336574-EI306,00-Numero+de+idosos+cresce+em+dez+anos+no+Brasil+diz+IBGE.html em 29/11/12, as 11h05min.

sábado, 3 de novembro de 2012


ADAPTANDO A CASA PARA O BEM ESTAR
E A SEGURANÇA DA PESSOA IDOSA

Em todas as fases da vida, nossa casa tende a refletir aquilo de que gostamos e o que somos. Com o passar do tempo, é preciso adaptar a casa às necessidades dos moradores. No caso dos idosos não é diferente. Para pessoas com idade avançada, uma das dificuldades mais comuns é a de locomoção pelo imóvel. Afinal, os cabelos brancos costumam vir acompanhados de perda de força física, reflexos mais lentos e menor acuidade visual.

“Dependendo da idade e da sua condição física e motora, o deslocamento pode ser dificultado ou facilitado com objetos, degraus e batentes etc.”, afirma a professora de Educação Física Sara Azevedo, que trabalha em Belo Horizonte com projetos ligados a qualidade de vida.

Na adaptação, um dos itens importantes é a iluminação. É preciso deixar o caminho bem clareado, principalmente do quarto para o banheiro e a cozinha. “Às vezes, a pessoa pode ir ao banheiro até quatro vezes na mesma noite”, diz o arquiteto Robson Gonzáles, da Arpa Arquitetura & Acessibilidade, em São Paulo. “Por isso, é preciso que ela possa acender a luz antes de se levantar, em abajures ou interruptores ao lado da cama”. A arquiteta Carolina Danielian, também de São Paulo, vai além: “o melhor é instalar sensores de movimento no caminho entre o quarto e o banheiro e entre o quarto e a cozinha”. Gonzáles sugere que se evite luz de teto, já que é difícil para o idoso trocar a lâmpada. Prefira abajures e arandelas.

O revestimento também requer atenção especial. Nos banheiros e na cozinha, é preciso ter pisos antiderrapantes (não apenas na área do boxe, mas em todo o cômodo). Os tapetes devem ser retirados, para evitar tropeços. “Mas se o idoso não permitir, como aconteceu com a minha avó, o ideal é embutir no piso. Eu tirei o piso do local e grudei o tapete, para evitar desnível”, conta Gonzáles.
Barras de apoio e corrimãos são outra preocupação. As barras no banheiro (tanto ao lado do vaso sanitário quanto no boxe) e ao lado da cama ajudam o idoso a se levantar mais facilmente. E o corrimão na escada é essencial em todas as casas. Outro utensílio no banheiro que pode ajudar são as cadeiras para banho, que podem ser fixadas à parede ou de plástico.

Ainda para o banheiro, Gonzáles sugere que o boxe não seja de vidro. O melhor é usar cortina, que não machuca a pessoa caso ela caia no banho e que facilita o acesso à área do banheiro para cadeirantes. “Se quiser usar boxe de qualquer maneira, é imprescindível que a folha de correr seja a de fora, para que a pessoa não corra o risco de prender a porta no caso de uma queda ou acidente”, explica o arquiteto.

Objetos acessíveis

Outra estratégia que facilita a vida do idoso é manter todos os objetos acessíveis, para que ele não precise abaixar ou se esticar para pegá-los – e menos ainda subir em cadeiras ou escadas. Por isso, os eletrodomésticos da cozinha, como micro-ondas, devem estar em uma altura de 80 cm a 90 cm, ou no máximo 1,20m, sugere Gonzáles. Já as tomadas devem estar a uma altura de 40 cm a 50 cm.
A mobília não pode ficar no meio do caminho, e devem-se evitar objetos pontiagudos, como mesas de centro ou vasos.

Um quarto que facilite a mobilidade

O quarto deve ser bem iluminado e com poucos móveis. O caminho entre a cama e a porta não pode ter nada que atrapalhe o idoso. Além disso, é importante que a cama tenha uma altura entre 46 e 50 cm. “Para evitar quedas, é necessário adotar móveis sem quina e de preferência fixos ao chão”, explica Carolina Danielian.

Cozinha que não engana

Outra dificuldade do idoso é diferenciar tons (por conta da dificuldade de visão). Por isso, é preferível que a pedra da pia não seja reta nem escura – essas são tonalidades parecidas com a dos talheres, por exemplo. Bege ou branco é melhor, pois evita que a pessoa se machuque. Também é importante que haja espaço na cozinha para que o idoso possa se locomover sem dificuldades.

Área externa: sinal de alerta

As áreas externas podem ser muito perigosas. Por isso, é preciso ter pisos antiderrapantes, corrimãos e barras. “É preciso evitar desníveis pequenos – de 1 ou 2 cm –, porque o idoso pode não ver e tropeçar. É preferível um degrau ou um plano inclinado, para que fique claro que é preciso prestar atenção”, diz Gonzáles. “E a iluminação tem que ser um balizador do caminho, para que a pessoa saiba para onde ir”.

(matéria publicada no vidaeestilo.terra.com.br em 01/11/12)




CAMA: Larga, de preferência, com um só travesseiro; a altura deve ser igual a 0,45 m ou 0,50 m (incluindo o colchão) para que a pessoa possa apoiar os pés no chão quando sentada. Além disso, é importante que o móvel tenha cabeceira, para permitir que o usuário se recoste; que o colchão tenha densidade adequada ao peso do idoso e que o cobertor ou a colcha fique preso(a) ao pé da cama, para evitar a sensação de frio.

MESA DE CABECEIRA:  Fixada ao chão ou à parede para evitar que se desloque caso o idoso precise apoiar-se ao levantar. Um detalhe: suas bordas devem ser arredondadas e sua altura cerca de 0,10 m acima da cama.
ROUPEIRO: Portas leves, cabideiro baixo, gavetas com travão de segurança nos deslizantes e prateleiras com alturas variáveis são fundamentais. Outros aspectos facilitadores são a instalação de luz interna – com acionamento ao abrir a porta -, e puxadores do tipo alça.
CADEIRA OU POLTRONA: São uma boa alternativa, já que podem ajudar na hora de calçar meias e sapatos.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

VELHA LOUCA

Entre o fogão e a pia
Enterrou o seu destino,
Entre o fogão e a pia
Que mundo tão pequenino.
E o sonho de menina
Que um dia despertou
Se misturou a gordura
Pra dentro do ralo entrou!!!

Quase finda a jornada,
O encanamento entupiu
Subiu a gordura entalada
Misturada com muita sujeira
Fragmentos de tudo e de nada
Descartes da vida inteira!!!

Jorrou junto o antigo sonho
Enrolado em cruel pranto,
Explodem as letras guardadas
Verdades mal disfarçadas,
Mentiras cheias de encanto!!!

(Lariel Frota)

domingo, 5 de agosto de 2012

SEXO AINDA É TABU PARA IDOSOS



Até o final deste ano, os namorados Maria Nilza Ramos e José Brito Alves vão se casar. Ela, com 83 anos. Ele, com 84. O casal, que está junto desde 2007, é prova de que o amor e a sexualidade não têm idade. Principalmente entre as mulheres. É o que aponta o estudo satisfação e função sexual em mulheres idosas participantes de grupos de convivência, desenvolvido na pós-graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A dissertação mostra que 69% das idosas entrevistadas declararam que sentiam desejo sexual. Mas a vontade não significa que elas estão transando mais. Apenas 33% das ouvidas afirmaram ter tido relações sexuais nos últimos seis meses anteriores à pesquisa.

Juntos desde 2007, Maria Nilza e José Brito Alves vão se casar neste ano e dizem que trocam afagos sem restrição. Foto: EDVALDO RODRIGUES/DP/D.A PRESS

Participaram do levantamento 276 idosas de 15 grupos de convivência da Região Metropolitana do Recife (RMR), de 60 a 91 anos. Segundo o autor da dissertação, Mário Roberto Agostinho da Silva, as idosas deixam o ato sexual de lado por vários fatores. Alguns relacionados diretamente com o parceiro como a ausência de preliminares, câncer de próstata, disfunção erétil, alcoolismo, relacionamento extraconjugal e violência física ou psicológica.

Outras disseram que a educação e a religiosidade também influenciavamna hora de abrirmão do sexo. A masturbação foi praticada pela maioria das idosas viúvas, 52%. Das 27 entrevistadas que relataram se masturbar, três disseram que se sentiam culpadas por estar "pecando". "Embora o desejo acompanhe a mulher durante a vida toda, a maioria não deixa de fazer sexo ou diminui a frequência por causa da idade. Elas fazem isso por causa de uma série de fatores. Os anos não interferem na sexualidade", disse Mário Roberto, que também é psicólogo e coordenador do Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI) da UFPE.

E a sexualidade não significa apenas o ato sexual em si mas tudo o que envolve a energia sexual, como o prazer de se arrumar em frente ao espelho antes de sair de casa. Isso o casal Nilza e Brito tem de sobra. "Às vezes, esquecemos até que somos idosos. Trocamos afagos sem nenhuma restrição. É gostoso, viu?", comenta seu Brito, o mais extrovertido. Já a pensionista Stela Lopes, de 81 anos, admite que o desejo sexual independe da idade. Mas ela prefere vivenciá-lo de outras formas. "O sexo faz falta, claro. Sou saudável mas prefiro minha liberdade a estar com outra pessoa. Até porque acho que casamento é para sempre", afirmou a idosa, viúva há 18 anos. A vida agitada e as atividades do grupo de teatro do qual participa a ajudam na tarefa de sublimar as próprias vontades.

Menopausa

Muitas idosas atribuem a falta de vontade de fazer sexo à chegada da menopausa. Mas de acordo com a ginecologista Jeanine Trindade, o fim da menstruação não significa, necessariamente, perda do desejo sexual. "Há casos em que a vontade existe, mas a vagina está ressecada por causa da diminuição de estrógeno. Em outras, há diminuição da libido, por falta de testosterona", explicou. A profissional ressalta, no entanto, que há tratamento para os dois casos. E que algumas mulheres relatam que a vida sexual até melhorou após a menopausa. É o caso da professora aposentada Maria Celiomar Bezerra, de 64 anos. "Minha menopausa chegou muito cedo, por volta dos 37 anos. Mas minha vontade de fazer sexo aumentou", garantiu.

(fonte: Diário de Natal, 05/08/12)