as filhas Beatriz Silveira Schmitt(62) e Ivete Silveira Fleischmann (60).
O que é o tempo senão contagem de horas que pouco mede a não ser o próprio tempo? Nesta perspectiva tivemos prazer de compartilhar momentos importantes com a família Silveira, que realizou no dia 28 de maio no auditorio da Academia Catarinense de Letras (CIC/Florianópolis) o lançamento da quinta edição do romance "Memorias de um menino pobre" de autoria do escritor Silveira Júnior.
O livro veio a público a primeira vez em 1978, e é a primeira vez que é editado pela Editora Hemisfério Sul. Com apresentação e prefácio do próprio autor e orelha da escritora Urda Alice Klueger, ainda traz desenhos, fotografias, pautas musicais e interessante “nota” organizada pelos netos de Silveira Júnior.
SOBRE O AUTOR: Falecido em 1992, Silveira Júnior foi um menino pobre oriundo do interior agrícola de Santa Catarina, de uma região muito humilde e desassistida. Perdeu o pai quando pequeno e teve uma infância dura e penosa, onde relampejam alguns faiscantes brilhos, como a escola do Professor Cantalício e poucos mas importantes livros clássicos da literatura brasileira e mundial.
O “menino pobre” dessas memórias vai ressurgir, na vida adulta, como importante intelectual que vai se destacar na vida pública e na literatura do Estado de Santa Catarina. Pode-se falar algumas curiosidades a tal respeito, como o fato de ele ter vindo a possuir a primeira carteira de jornalista que Santa Catarina emitiu ao longo de toda a sua história, ou como o programa de televisão de muito sucesso que manteve durante largo tempo, onde respondia e elucidava questões levantadas pelos telespectadores, ou como o fato de ter sido membro da Academia Catarinense de Letras.
Na noite de autografos, a viuva encantadora, Sra. Ligia Pereira Silveira, bem disposta, alegre e orgulhosa pelo lançamento, aos 88 anos de idade diz-se pronta para seguir em tourne de autografos pelo estado catarinense. Com seu recém-adquirido notebook, diz estar em um momento de vida especial e bem sucedido. Suas filhas Beatriz e Ivete (62 e 60 anos) orgulham-se da mãe por manter sua autonomia e independência. O INSTITUTO AME SUAS RUGAS parabeniza a família pelo lançamento da obra!
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